Quando do anuncio da duplicação da BR 369 criou-se um bafafá nas redes sociais. Muitos valorizando a obra e outros desmerecendo e até aparentemente bravos com a realização da mesma.
Essa duplicação, após o sururu inicial, foi paralisada e há meses foi retomada, agora sob curioso silêncio. Nem apoiadores nem contrariados tem se manifestado.
Hoje o amigo Val, um dos muitos procopenses empregados na obra, comunica que deram início ao viaduto no trevo de Congonhas, local de graves acidentes e vidas perdidas.
Pronto ja o trecho entre o Jardim Progresso e a ponte do Macuco, em obras entre essa ponte e a ponte do Congonhas e em ritmo bem acelerado entre esse ponto e muito além da entrada de Uraí.
É como dizia Juarez Soares. Uma coisa é esse valor do pedágio muito alto por conta da corrupção confessa mas com a curiosa situação da concessionária conseguir através de sucessivas vitórias na justiça mante-lo alto e até reajustá-lo. Outra coisa é minimizar a importância da duplicação, que ocorre antes da previsão do prazo contratual, em 2021.
Trata-se de obra fundamental, necessária, que não impede a luta por um valor justo.
A lamentar o encurtamento do trajeto previsto inicialmente até as imediações do Parque de Exposições. Isso resolveria outro problema que temos no trevo do Jardim Panorama, com acidentes frequentes. Já há a duplicação entre o Progresso e Piscina do Português. Falta dali até a exposição. Uma pena.