TV Quarto Poder

Psol pede a cassação de Eduardo Bolsonaro por comparar professores a traficantes

Psol pede a cassação de Eduardo Bolsonaro por comparar professores a traficantes

Nesta segunda-feira (10), a bancada do PSOL apresentou uma representação ao Conselho de Ética da Câmara dos Deputados contra o deputado Eduardo Bolsonaro. A iniciativa foi liderada por Guilherme Boulos, líder da bancada, em resposta aos discursos proferidos pelo filho do ex-presidente durante um ato pró-armamentista no domingo passado. Durante o evento, Eduardo Bolsonaro comparou professores a traficantes de drogas enquanto criticava o Ministério da Justiça. Para Boulos, esse tipo de comportamento é inaceitável.


Boulos afirmou: "É preocupante que essa declaração venha daqueles que passaram quatro anos destruindo a educação e atacando o papel dos professores na sociedade brasileira. Não podemos normalizar esse tipo de discurso repugnante vindo dessas pessoas desprezíveis. Felizmente, para o azar do deputado e de todos os outros milicianos, o Brasil hoje tem um governo, e não uma gangue de criminosos andando de motocicleta. Por isso, continuaremos trabalhando para valorizar os professores."


Durante o ato, Eduardo Bolsonaro também fez críticas à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que investiga os atos antidemocráticos de 8 de janeiro. Ele incitou o público, que defendia mudanças na legislação de porte e posse de armas no país, dizendo: "Na CPI do 8 de janeiro, vi pessoas pró-armas sendo atacadas e tentaram associar o movimento pró-armas ao evento de 8 de janeiro. Sabe o que isso significa? Significa que vocês estão fazendo um excelente trabalho."


Em resposta às declarações de Eduardo Bolsonaro, o ministro da Justiça, Flávio Dino, anunciou que a Polícia Federal analisará especificamente o discurso do deputado para investigar possíveis incitações ou apologias a crimes.

Nesta segunda-feira (10), a bancada do PSOL apresentou uma representação ao Conselho de Ética da Câmara dos Deputados contra o deputado Eduardo Bolsonaro. A iniciativa foi liderada por Guilherme Boulos, líder da bancada, em resposta aos discursos proferidos pelo filho do ex-presidente durante um ato pró-armamentista no domingo passado. Durante o evento, Eduardo Bolsonaro comparou professores a traficantes de drogas enquanto criticava o Ministério da Justiça. Para Boulos, esse tipo de comportamento é inaceitável.

Boulos afirmou: "É preocupante que essa declaração venha daqueles que passaram quatro anos destruindo a educação e atacando o papel dos professores na sociedade brasileira. Não podemos normalizar esse tipo de discurso repugnante vindo dessas pessoas desprezíveis. Felizmente, para o azar do deputado e de todos os outros milicianos, o Brasil hoje tem um governo, e não uma gangue de criminosos andando de motocicleta. Por isso, continuaremos trabalhando para valorizar os professores."

Durante o ato, Eduardo Bolsonaro também fez críticas à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que investiga os atos antidemocráticos de 8 de janeiro. Ele incitou o público, que defendia mudanças na legislação de porte e posse de armas no país, dizendo: "Na CPI do 8 de janeiro, vi pessoas pró-armas sendo atacadas e tentaram associar o movimento pró-armas ao evento de 8 de janeiro. Sabe o que isso significa? Significa que vocês estão fazendo um excelente trabalho."

Em resposta às declarações de Eduardo Bolsonaro, o ministro da Justiça, Flávio Dino, anunciou que a Polícia Federal analisará especificamente o discurso do deputado para investigar possíveis incitações ou apologias a crimes.Nesta segunda-feira (10), a bancada do PSOL apresentou uma representação ao Conselho de Ética da Câmara dos Deputados contra o deputado Eduardo Bolsonaro. A iniciativa foi liderada por Guilherme Boulos, líder da bancada, em resposta aos discursos proferidos pelo filho do ex-presidente durante um ato pró-armamentista no domingo passado. Durante o evento, Eduardo Bolsonaro comparou professores a traficantes de drogas enquanto criticava o Ministério da Justiça. Para Boulos, esse tipo de comportamento é inaceitável. Boulos afirmou: "É preocupante que essa declaração venha daqueles que passaram quatro anos destruindo a educação e atacando o papel dos professores na sociedade brasileira. Não podemos normalizar esse tipo de discurso repugnante vindo dessas pessoas desprezíveis. Felizmente, para o azar do deputado e de todos os outros milicianos, o Brasil hoje tem um governo, e não uma gangue de criminosos andando de motocicleta. Por isso, continuaremos trabalhando para valorizar os professores." Durante o ato, Eduardo Bolsonaro também fez críticas à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que investiga os atos antidemocráticos de 8 de janeiro. Ele incitou o público, que defendia mudanças na legislação de porte e posse de armas no país, dizendo: "Na CPI do 8 de janeiro, vi pessoas pró-armas sendo atacadas e tentaram associar o movimento pró-armas ao evento de 8 de janeiro. Sabe o que isso significa? Significa que vocês estão fazendo um excelente trabalho." Em resposta às declarações de Eduardo Bolsonaro, o ministro da Justiça, Flávio Dino, anunciou que a Polícia Federal analisará especificamente o discurso do deputado para investigar possíveis incitações ou apologias a crimes.


 

Envie seu comentário

Publicidades »


Saúde »

Horários de Atendimento em Postos de Saúde e Médicos Disponíveis em Cornélio Procópio - PR

Parceiros »

  • CLEUZA NOIVAS
  • MECANICA CARDOSO
  • ENCADERNADORA PROCOPENSE
  • MARIUNS
  • Marina Importados
  • SANDRA CONFECÇÕES
  • SOLAR
  • LANCHONETE PARADA OBRIGATÓRIA
  • TROMBINI CAR
  • RICARDO LANCHES
  • PASTELARIA E SALGADARIA BOM PALADAR
  • ANDRÉ CAR
  • PANIFICADORA E CONFEITARIA BIG PÃO.
  • FESTA FÁCIL
  • PAULO EDUARDO


Copyright © 2013 Luiz Carlos Amâncio - Direitos Reservados - Desenvolvimento AbusarWEB