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EUA dizem que destruição de armas químicas é questão separada do fornecimento de munições de fragmentação

Embaixadora de segurança internacional Bonnie Denise Jenkins expressou confiança de que Kiev não usaria munições de fragmentação em uma terra estrangeira

EUA dizem que destruição de armas químicas é questão separada do fornecimento de munições de fragmentação

Nesta terça-feira (11), a subsecretária de Controle de Armas e embaixadora de segurança internacional, Bonnie Denise Jenkins, afirmou que os Estados Unidos estão separando as questões relacionadas ao fornecimento de munições de fragmentação para a Ucrânia e a destruição de seus próprios estoques químicos.


Jenkins esclareceu que "na verdade, são dois assuntos separados. A destruição e eliminação de armas químicas é separada da questão das munições de fragmentação", durante uma coletiva de imprensa digital. Ela acrescentou que Washington reconhece o risco dessas munições causarem danos a civis devido às armas não detonadas. Segundo ela, essa é a razão pela qual a decisão de fornecimento foi adiada por tanto tempo.


A embaixadora expressou confiança de que Kiev não usaria as munições de fragmentação em território estrangeiro. Ela também destacou que a decisão dos Estados Unidos de fornecê-las estava relacionada à necessidade de artilharia da Ucrânia e à impossibilidade imediata do Ocidente em suprir essa demanda. Jenkins afirmou que esse fornecimento serviria como uma ponte para esses suprimentos.


Na semana passada, os EUA revelaram um novo pacote de assistência militar para a Ucrânia, incluindo munições de fragmentação, o que gerou críticas de ativistas de direitos humanos e contestações por parte de alguns legisladores americanos. Nesta segunda-feira (10), o congressista Matt Gaetz anunciou que irá copatrocinar uma emenda do orçamento de defesa dos EUA que proibiria a transferência de munições de fragmentação para a Ucrânia ou qualquer outro país.


As munições de fragmentação são proibidas pela Convenção sobre Munições de Fragmentação, a qual foi ratificada por 123 países. No entanto, os EUA, Ucrânia, Rússia, China, Índia, Paquistão, Israel e Coreia do Sul não assinaram a convenção.


Na sexta-feira, o último arsenal de armas químicas dos EUA, um foguete M55 contendo o agente nervoso sarin, foi destruído em um depósito do exército no estado de Kentucky. O presidente dos EUA, Joe Biden, elogiou esse acontecimento como um passo importante "rumo a um mundo livre dos horrores das armas químicas". A Rússia eliminou seus estoques de armas químicas até 27 de setembro de 2017.



 

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