Paralisação dos servidores ambientais: um alerta para a gestão ambiental brasileira No dia 1º de janeiro, servidores do Ibama e ICMBio tomaram uma decisão drástica em resposta a preocupações críticas. Em uma carta ao presidente do Ibama, Rodrigo Agostinho, expressaram inquietações acerca das condições de trabalho e valorização dos profissionais ambientais. A paralisação foca em tarefas internas, levando à suspensão de operações de campo, como fiscalização na Amazônia e combate a incêndios. O Ibama, operando com apenas 52% do efetivo legal, enfrenta uma década de negligência nas carreiras ambientais. Durante a COP-28, servidores revelaram disparidades entre a retórica e as ações governamentais, sinalizando a possibilidade de paralisação. A demanda inclui respostas à proposta de reestruturação da carreira de especialista em meio ambiente e a realização de concurso público para preencher vagas existentes. A urgência dos servidores destaca a necessidade crucial de modernizar e fortalecer a carreira ambiental. A resposta do governo torna-se imperativa para alcançar as metas ambientais prometidas.