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Pressão virtual: internautas exigem apoio da CNBB e de padres famosos a Julio Lancellotti, possível investigação em pauta!

Pressão virtual: internautas exigem apoio da CNBB e de padres famosos a Julio Lancellotti, possível investigação em pauta!

Possível inclusão do Padre Júlio Lancellotti na CPI das ONGs gera cobranças de posicionamento das instituições religiosas


Na iminência da instalação da CPI das ONGs na Câmara Municipal de São Paulo, a qual foi protocolada pelo vereador Rubinho Nunes (União) em novembro do ano passado, surgem questionamentos sobre a atuação e posicionamento das instituições religiosas, especialmente em relação ao pároco Padre Júlio Lancellotti, possível alvo da investigação.


Internautas recorreram às redes sociais para cobrar um posicionamento da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), da Renovação Carismática Católica e outras entidades, como a Toca de Assis. O questionamento central versa sobre o silêncio dessas instituições diante da ofensiva política de direita contra o padre Júlio.


As mensagens destacam o papel da Igreja Católica, historicamente envolvida em defesas de seus sacerdotes, instando-as a se manifestarem diante das acusações. A ausência de posicionamento é vista com perplexidade, especialmente considerando a influência política de organizações como a CNBB.


O silêncio do padre Fábio de Melo também foi questionado, sugerindo que sua fama poderia ser utilizada em defesa do Padre Júlio. A Arquidiocese de São Paulo, por sua vez, emitiu nota expressando perplexidade diante das notícias sobre a possível abertura da CPI.


O pároco Júlio Lancellotti, designado como Vigário Episcopal para a Pastoral do Povo da Rua, desempenha um relevante trabalho na coordenação e articulação de serviços pastorais voltados ao atendimento, acolhida e cuidado das pessoas em situação de vulnerabilidade na cidade.


O contexto que envolve o possível direcionamento da CPI para investigar o padre Júlio Lancellotti se dá por meio do requerimento protocolado por Rubinho Nunes em novembro, o qual inicialmente não mencionava o pároco, mas levantava questionamentos sobre a atuação de instituições de apoio humanitário na região da Cracolândia.


Em resposta, Padre Júlio esclarece que não faz parte de organizações não-governamentais, vinculando seu trabalho à Arquidiocese de São Paulo. Ele enfatiza que a ação da qual participa na pastoral de rua é uma iniciativa da Arquidiocese, não configurando uma ONG específica sob seu nome.


A CPI das ONGs, um instrumento legítimo do Poder Legislativo, busca fiscalizar organizações que prestam assistência à população da Cracolândia. O pároco Júlio Lancellotti, isento de participação em ONGs, ressalta a necessidade de investigar o poder público e as organizações com as quais são estabelecidos convênios, reforçando que sua atuação é intrinsecamente ligada à Arquidiocese de São Paulo.



 

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