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Indiciado, Bolsonaro processa vazamentos e busca acesso aos autos no STF

Indiciado, Bolsonaro processa vazamentos e busca acesso aos autos no STF

A equipe de defesa do presidente Jair Bolsonaro, representado pelo partido PL, interpôs uma solicitação junto ao Supremo Tribunal Federal (STF) no decorrer da tarde de terça-feira, 19 de março, buscando esclarecimentos acerca do vazamento do relatório que culminou no indiciamento do mencionado presidente e de outras 16 pessoas, incluindo o ex-ajudante de ordens Mauro Cid. Alega-se que os advogados tomaram ciência do indiciamento através de fontes midiáticas, às 8 horas da manhã. Contudo, ao dirigirem-se ao Setor de Processos Originários Criminais, às 13h30, foram informados de que o cartório ainda não havia recebido o despacho em questão, impedindo, assim, a concessão das cópias requisitadas.


Em trecho da petição apresentada, expressa-se: "Nesse contexto, solicita-se esclarecimentos sobre os motivos que obstaram o acesso da Defesa aos elementos já divulgados pela imprensa e que sejam expedidas cópias autenticadas dos documentos anexos, a saber: o referido despacho do Eminente Ministro Relator e o Relatório Final de Investigação, além de uma certidão que ateste a impossibilidade de concessão das cópias atualizadas à Defesa".


Anteriormente, um dos advogados de Bolsonaro, Fabio Wajngarten, divulgou em suas redes sociais que o indiciamento do presidente trata-se de uma perseguição política. Em sua análise, equiparou o caso à situação de uma baleia encalhada em São Sebastião, no Litoral Norte de São Paulo.


"Na minha modesta opinião, o indiciamento de hoje, do qual até o momento a defesa técnica não teve acesso, é tão absurdo quanto o caso da baleia", expressou. Wajngarten também reiterou a posição de Bolsonaro em relação à vacina contra a Covid-19.


"O mundo inteiro conhece a opinião pessoal do Presidente @jairbolsonaro sobre a questão da vacinação, embora ele tenha adquirido mais de 600 milhões de doses. Além disso, durante seu mandato, ele estava completamente dispensado de apresentar qualquer tipo de certificado em suas viagens. Trata-se de uma perseguição política e uma tentativa de minar o enorme capital político que vem crescendo", afirmou.


Entretanto, de acordo com a Polícia Federal, os cartões falsos de vacina atribuídos a Bolsonaro foram emitidos no fim do seu mandato em 2022, antes de sua viagem para os Estados Unidos, no dia 30 de dezembro do mesmo ano.



 

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