O presidente Jair Bolsonaro reiterou sua posição de reagir com extrema violência caso seja detido, ecoando uma declaração anterior a um ministro do Supremo Tribunal Federal, durante uma conversa no Palácio da Alvorada em agosto passado. Em suas palavras: "Eu atiro para matar, mas ninguém me leva preso. Prefiro morrer". O jornalista Guilherme Amado, em sua coluna no Metrópoles, relata que essa postura foi reafirmada com maior intensidade em uma conversa recente com um deputado de seu partido. Este padrão de discurso levanta questões sobre os limites da retórica presidencial e suas implicações para o Estado de Direito. É essencial analisar profundamente tal comportamento e seu impacto na estabilidade institucional do país.
